Indo até às primeiras de todas as tradições, totalmente seguras quanto ao desenvolvimento lendário, Ben Witherington III pôde mostrar que Jesus tinha uma compreensão suprema e transcendente de si mesmo. Baseado nas evidências, Witherington disse: "Jesus acreditava ser o Filho de Deus, o ungido de Deus? A resposta é sim. Ele se considerava o Filho do Homem? A resposta é sim. Ele se via como o Messias do fim dos tempos? Sim, ele se via dessa forma. Ele acreditava que alguém menos que Deus poderia salvar o mundo? Não, não creio que ele pensasse isso".
JESUS ESTAVA LOUCO QUANDO AFIRMOU SER O FILHO DE DEUS?
O conhecido psicólogo Gary Collins disse que Jesus nunca apresentou nenhuma emoção inapropriada, estava em contato com a realidade, era brilhante e tinha uma compreensão impressionante da natureza humana, além de cultivar relacionamentos profundos e duradouros. "Não vejo nenhum sinal de que Jesus sofresse de qualquer doença mental conhecida", concluiu. Além disso, Jesus respaldou sua reivindicação de ser Deus por meio de feitos milagrosos de curas, pordemonstrações surpreendentes de poder sobre a natureza, pelo ensino incomparável, pelo conhecimento divino das pessoas e pela própria ressurreição, que foi a autenticação definitiva da sua identidade.
JESUS APRESENTOU OS ATRIBUTOS DE DEUS?
Embora a encarnação — em que Deus se torna um ser humano, o infinito se torna finito — extrapole a nossa imaginação, o destacado teólogo D. A. Carson ressaltou que há muitas evidências de que Jesus exibiu as características da divindade. Com base em Filipenses 2, muitos teólogos acreditam que Jesus voluntariamente se esvaziou do uso independente desses atributos divinos ao executar sua missão de redenção humana. Mesmo assim, o Novo Testamento confirma especificamente que Jesus, de fato, possuía todos os atributos da divindade, incluindo onisciência, onipresença, onipotência, eternidade e imutabilidade.
FONTE: Livro Em defesa de Cristo - Lee Strobel - Editora Vida